Ler... viajar... imaginar
contar e recontar histórias.
Aprender com os livros
o sentido e o prazer
da leitura.
Manuel Lima
Este será um espaço de comunicação para eu divulgar as minhas poesias e fotografias, além de compartilhar com outros valores artísticos culturais.E assim viabilizar o acesso a arte àqueles que tem sensibilidade. Manuel Lima
sábado, 28 de maio de 2011
O Professor(a)
O professor(a) é cosciente do seu papel ao educar
as crianças e jovens,
quando proporciona a estes
um mundo mais digno,
um mundo com mais amor.
Um mundo sem agrssões físicas,
sem violência
e sem medo de enfrentar o próximo.
Sabendo que o amor contrói,
o amor muda o modo de pensar e agir.
O amor adoça a vida e nos tornam
mais capazes de perdoar.
Manuel Lima
as crianças e jovens,
quando proporciona a estes
um mundo mais digno,
um mundo com mais amor.
Um mundo sem agrssões físicas,
sem violência
e sem medo de enfrentar o próximo.
Sabendo que o amor contrói,
o amor muda o modo de pensar e agir.
O amor adoça a vida e nos tornam
mais capazes de perdoar.
Manuel Lima
Rita da Glória, a falsa donzela
Rita da Glória,a falsa donzela
Acompanhe essa história
que vou lhe contar
é a de Rita da Glória
que vive a lamentar,
por morar na favela
um humilde lar.
Preste bastante atenção
no fato que assucedeu,
foi na favela do Lixão,
em meio a ódio e raiva
que Rita da Glória
quase enloqueceu.
Era hora da janta
que a jovem se espanta,
e diz:- eu comer toucim!
não tem quem faça
esse troço querer
prefiro o meu fim.
Você não tem querer!
Diz sua mãe nervosa.
- Tá pensando o quê?
Que quer uma vida luxuosa?
Trabalhe pra melhor comer
e viver num mar de rosa.
Dizem que mulher bonita
tem muita imaginãção,
mas a quem acredita
que pode ser arte do cão.
mas será que Rita
vendeu o seu coração?
Uma semana se passou
do triste episódio,
e a vida de Rita mudou,
não tinha mais ódio.
Era comida boa todo dia
do jeito que a moça sonhou.
E a mãe de Rita perguntou:
- filha, o que faz na cidade?
- trabalho na casa de um doutor,
essa é a verdade
minha mãe querida,
foi uma amiga que arrumou.
De fato você é bonita,
essa é a verdade,
e eu fico preocupada
com os homens da cidade.
ouviu Rita
fique bem preparada.
Então veio a desconfiança
de dona Maroca
moradora da favela,
que fala da vida alheia
e faz fofoca
olhando pela janela.
Mulher tu viu
como Rita tá diferente?
Anda toda enfeitada
e bem decente,
mas a mãe coitada
parece uma indigente.
-Dizem que trabalha
lá na cidade,
foi a Maria que me contou.
Não sei se é verdade
essa história
mas é na casa de um doutor.
-Maroca tu tem razão
de tá desconfiada,
dizem que aqui no Lixão
até pra mãe ela mentiu,
pois tem homem na jogada
foi o boato que surgiu.
o caso de Rita
logo foi comentado
pelos becos e ruelas
de toda a favela,
e o segredo espalhado
como falsa donzela.
Ao saber que a filha fingia
a mãe ficou descontrolada
correu como louca
caiu no chão, deu agonia
até tirou a roupa,
foi pro hospital amarrada.
Ao saber da noticia
que sua mãe foi enternada,
Rita ficou preocupada
pela saúde de dona Sofia,
pois estava encrencada
pela sua rebeldia.
No leito do hospital
viu sua acamada,
chorava e queria seu perdão
pois se sentia mal,
e era culpada
pela grande confusão.
Fique você sabendo
que sou sua mãe
não sou uma qualquer
não devia ter fingido,
muito menos mentido
pra conseguir o que quer.
Eu não aguentava
viver naquele lugar
e totalmente infeliz,
via o que a senhora passava
pra nos sustentar,
me desculpe pelo o que fiz.
Eu acho que você sabe
o que é coração de mãe,
e que dentro dele cabe
o amor e a alegria.
Vamos apagar essa história
minha pequena Maria.
Essa é mais uma história
que passa pela cancela
e fica na memória,
seu nome, Rita da Glória,
a falsa donzela
que mora na favela.
Manuel Lima
Acompanhe essa história
que vou lhe contar
é a de Rita da Glória
que vive a lamentar,
por morar na favela
um humilde lar.
Preste bastante atenção
no fato que assucedeu,
foi na favela do Lixão,
em meio a ódio e raiva
que Rita da Glória
quase enloqueceu.
Era hora da janta
que a jovem se espanta,
e diz:- eu comer toucim!
não tem quem faça
esse troço querer
prefiro o meu fim.
Você não tem querer!
Diz sua mãe nervosa.
- Tá pensando o quê?
Que quer uma vida luxuosa?
Trabalhe pra melhor comer
e viver num mar de rosa.
Dizem que mulher bonita
tem muita imaginãção,
mas a quem acredita
que pode ser arte do cão.
mas será que Rita
vendeu o seu coração?
Uma semana se passou
do triste episódio,
e a vida de Rita mudou,
não tinha mais ódio.
Era comida boa todo dia
do jeito que a moça sonhou.
E a mãe de Rita perguntou:
- filha, o que faz na cidade?
- trabalho na casa de um doutor,
essa é a verdade
minha mãe querida,
foi uma amiga que arrumou.
De fato você é bonita,
essa é a verdade,
e eu fico preocupada
com os homens da cidade.
ouviu Rita
fique bem preparada.
Então veio a desconfiança
de dona Maroca
moradora da favela,
que fala da vida alheia
e faz fofoca
olhando pela janela.
Mulher tu viu
como Rita tá diferente?
Anda toda enfeitada
e bem decente,
mas a mãe coitada
parece uma indigente.
-Dizem que trabalha
lá na cidade,
foi a Maria que me contou.
Não sei se é verdade
essa história
mas é na casa de um doutor.
-Maroca tu tem razão
de tá desconfiada,
dizem que aqui no Lixão
até pra mãe ela mentiu,
pois tem homem na jogada
foi o boato que surgiu.
o caso de Rita
logo foi comentado
pelos becos e ruelas
de toda a favela,
e o segredo espalhado
como falsa donzela.
Ao saber que a filha fingia
a mãe ficou descontrolada
correu como louca
caiu no chão, deu agonia
até tirou a roupa,
foi pro hospital amarrada.
Ao saber da noticia
que sua mãe foi enternada,
Rita ficou preocupada
pela saúde de dona Sofia,
pois estava encrencada
pela sua rebeldia.
No leito do hospital
viu sua acamada,
chorava e queria seu perdão
pois se sentia mal,
e era culpada
pela grande confusão.
Fique você sabendo
que sou sua mãe
não sou uma qualquer
não devia ter fingido,
muito menos mentido
pra conseguir o que quer.
Eu não aguentava
viver naquele lugar
e totalmente infeliz,
via o que a senhora passava
pra nos sustentar,
me desculpe pelo o que fiz.
Eu acho que você sabe
o que é coração de mãe,
e que dentro dele cabe
o amor e a alegria.
Vamos apagar essa história
minha pequena Maria.
Essa é mais uma história
que passa pela cancela
e fica na memória,
seu nome, Rita da Glória,
a falsa donzela
que mora na favela.
Manuel Lima
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Podemos mudar sim,tudo é possível
O que fará o homem
no momento atual
para o desenvolvimento social
e sustentável do país?
Não se negar dos seus compromissos,
não ser omisso
nas suas ações e na cooperação
do engrandecimento de uma política
que dê mais credibilidade.
Não devemos só traçar planos
e deixá-los de cumprir.
Não devemos aglomerar pessoas
e não entendê-las.
Devemos sim,pensar que todos
buscam o melhor enquanto homem.
Para que no momento presente
possamos cuidar de nossos jovens
e fazê-los mais capazes.
Para enfrentarem a sociedade em que vivem,
e não torná-los adultos sem perspectivas.
No entanto é preciso criar meios e maneiras
de qualificá-los para o mercado de trabalho.
Agora, a sociedade civil
e os governantes tem que pensar na juventude
como um ser que pode aprimorar-se
antes mesmo de enfrentar
o primeiro emprego,
para não sairem frustrados
na primeira porta que se fecha.
O jovem não é algo distante,
é o momento presente
que avança com a tecnologia
e questões sociais
que não são resolvidas,
vendo que que há muito culpados
por não cobrarem com eloquência
dos nossos políticos
dos quais nós confiamos.
Para tanto, é preciso
erguermos a cabeça
e não termos medo
do possa nos acontecer.
Afinal, somos capazes
de mudar e desenvolver
a nossa cidade,
o nosso estado,
o nosso país.
Manuel Lima
O que fará o homem
no momento atual
para o desenvolvimento social
e sustentável do país?
Não se negar dos seus compromissos,
não ser omisso
nas suas ações e na cooperação
do engrandecimento de uma política
que dê mais credibilidade.
Não devemos só traçar planos
e deixá-los de cumprir.
Não devemos aglomerar pessoas
e não entendê-las.
Devemos sim,pensar que todos
buscam o melhor enquanto homem.
Para que no momento presente
possamos cuidar de nossos jovens
e fazê-los mais capazes.
Para enfrentarem a sociedade em que vivem,
e não torná-los adultos sem perspectivas.
No entanto é preciso criar meios e maneiras
de qualificá-los para o mercado de trabalho.
Agora, a sociedade civil
e os governantes tem que pensar na juventude
como um ser que pode aprimorar-se
antes mesmo de enfrentar
o primeiro emprego,
para não sairem frustrados
na primeira porta que se fecha.
O jovem não é algo distante,
é o momento presente
que avança com a tecnologia
e questões sociais
que não são resolvidas,
vendo que que há muito culpados
por não cobrarem com eloquência
dos nossos políticos
dos quais nós confiamos.
Para tanto, é preciso
erguermos a cabeça
e não termos medo
do possa nos acontecer.
Afinal, somos capazes
de mudar e desenvolver
a nossa cidade,
o nosso estado,
o nosso país.
Manuel Lima
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